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quinta-feira, 5 de junho de 2008

Acidente em Congonhas: DNA já ajudou a identificar 25 corpos

Até o presente momento, 25 corpos de vítimas do acidente em Congonhas, no dia 17 de julho, foram identificados com ajuda do exame de DNA. O Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc), órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, e outros cinco laboratórios de institutos e universidades de outros estados começaram a colher sangue de parentes das vítimas do acidente com o Airbus da TAM no dia 21 de julho.

O Imesc recolheu amostras de sangue de 197 familiares, o que permitiu a elaboração do perfil genético de 124 vítimas do acidente. A diferença ocorre porque, em algumas famílias, duas ou mais pessoas participaram da coleta. Após processar todo o material biológico, os técnicos do Imesc encaminharam via digital todos os dados prontos dos familiares das vítimas para comparação com as amostras das vítimas ao Instituto de Criminalística (IC).



Na outra ponta, desde 23 de julho, o Instituto Médico Legal (IML) tem encaminhado ao Laboratório de DNA do Instituto de Criminalística amostras de material biológico (sangue e/ou ossos) recolhido dos corpos das vítimas do acidente. Um trabalho difícil e meticuloso, dado o grau de mutilação e carbonização.

Banco de dados
No Laboratório de DNA, foram elaborados os perfis genéticos das vítimas para posterior cruzamento, num banco de dados, com os perfis genéticos dos familiares processados pelo Imesc e pelos laboratórios dos estados.

A montagem de um banco de dados é desnecessária em atividades rotineiras do Laboratório de DNA, como investigações de paternidade. Mas tornou-se um imperativo, diante da grande quantidade de perfis genéticos de corpos de vítimas e de seus parentes.

A pesquisa no banco de dados é feita em computadores. Quando surge indicação de possível identificação de um corpo, a informação é transmitida ao Núcleo de Antropologia Forense do IML, depois das devidas checagens, através de um relatório preliminar.

Outros métodos de identificação
No IML, a indicação do Laboratório de DNA é confrontada com outras observações já registradas sobre o corpo da vítima em questão, até que haja confirmação. Além do DNA, são utilizados estudos das impressões digitais, quando possível, e antropológicos, como arcada dentária, medição de ossos, idade provável, estatura, sexo, cor da pele e sinais característicos – tais como tatuagens, cicatrizes, piercings, brincos, etc.

Etapas do trabalho no Laboratório de DNA
1. Extração – na presença das amostras cadavéricas recebidas, os peritos procedem à extração de moléculas de DNA do material.

2. Quantificação – em seguida, o material extraído é quantificado. Verifica-se se a quantidade extraída é suficiente para a continuação da análise, ou se é necessário que se proceda outra extração.

3. Amplificação – é a multiplicação da molécula de DNA por um fator de milhões de vezes, por meio de um termociclador, a fim de proporcionar material suficiente para a etapa seguinte.

4. Detecção – é a elaboração do perfil genético, realizado por um seqüenciador de DNA, que pode trabalhar por até setenta horas para analisar uma amostra.




fonte: justiça.sp.gov

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